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Interconsulta de Terapia Ocupacional

  • leticia2606dornelas
  • 20 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura


Olá pessoal, o tema de hoje é a respeito de interconsulta de Terapia Ocupacional, no post passado houve um breve explicação a respeito de interconsulta psiquiátrica, e hoje vamos compará-las como também, conhecermos um pouco a respeito deste recurso de intervenção dentro da T.O.


Como já vimos anteriomente, a interconsulta psquiatrica tem como objetivo, modificar a estrutura assistencial centrada na doença para uma forma centrada no paciente; valorizar a relação equipe-paciente; e aprofundar o estudo da situação do doente e dos profissionais nas instituições assistenciais; além de aproximar a saúde mental dos outros profissionais que trabalham no hospital (GOMES, 2010, input, Botega, 2006).



Já a interconsulta de Terapia Ocupacional, apresenta os objetivos de identificar quem são os sujeitos-alvo da Terapia Ocupacional dentro do Hospital Geral e elencar quais são as funções do Terapeuta Ocupacional interconsultor de acordo com o Método de Terapia Ocupacional Dinâmica (MTOD).


caracteriza-se pelo atendimento de pacientes encaminhados diretamente à Terapia Ocupacional , os quais são realizados por profissionais do Hospital Geral , que evidenciam que aquele paciente necessite de uma intervenção de T.O. O encaminhamento é realizado a partir do preenchimento de um formulário que é solicitado a interconsulta de T.O, relatando os motivos de solicitação e data que foi elaborado.


Os pacientes que são encaminhados para T.O apresentam demandas relacionadas com as dificuldades de se adaptarem a rotina hospitalar, e/ou não aderir ao tratamento/procedimento clínico proposto, apresentar cotidiano interrompido pelo adoecimento/ hospitalização e manifestar desejo de realizar Terapia Ocupacional.


  • Pode-se elencar como funções do Terapeuta Ocupacional no Serviço de Interconsulta: detectar as necessidades do indivíduo e elencar quais poderão ser priorizadas no momento da internação.

  1. acionar a saúde do indivíduo (através do conhecimento de sua história e dos seus projetos de vida), o que pode propiciar a (re)criação/desenvolvimento de projetos individuais e o aumento da sua autonomia dentro do ambiente hospitalar;

  2. mostrar, quando possível, este movimento para a equipe e familiares para envolvê-los neste processo;

  3. esclarecer dúvidas sobre o diagnóstico e os procedimentos que serão realizados tanto para o paciente quanto para o familiar para auxiliar na adaptação à rotina hospitalar;

  4. mostrar para a equipe como o paciente se comunica e funciona ao se relacionar e, desta forma, auxiliar a equipe (inclusive outras terapeutas ocupacionais) a se comunicar com o paciente de forma mais eficaz e/ou favorecer esse encontro.(GOMES,2010)





 
 
 

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