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Uso do bordado como recurso terapêutico Parte 2

  • leticia2606dornelas
  • 26 de ago. de 2015
  • 1 min de leitura

O bordado é uma atividade adequada para as condições clinicas que a paciente se encontra, as quais estão relacionadas com a pouca mobilidade no leito, a limitação em relação à desconexão dos aparelhos e a dificuldade para respirar. Devido às condições do infarto juntamente com a cirurgia, a paciente se encontra um pouco depressiva e ansiosa, logo, o atendimento de T.O terá a proposta de amenizar essa situação que a paciente se encontra propondo o bordado, fazendo com que ela comece a ter outro olhar em relação a situação que ela se encontra no momento, uma maneira dela superar e lidar com a hospitalização.


Análise da atividade:

  • Nome da atividade: Bordado com talagarça

  • Materiais: a lã, agulha ponta bola, tesoura, revista com moldes de bordado, um pedaço de talagarça.

  • Idade: 57 anos

  • Ambiente: leito da UTI

  • Objetivo: amenizar o impacto da internação ao paciente, criar vinculo, analisar a percepção que o paciente tem a respeito da sua situação atual.

  • Estratégia: Propomos ao paciente que ele faça o bordado com o intuito de representar a situação que ele se encontra, sendo assim para representar esse momento em sua vida, o qual será tão marcante. Ficando ao seu critério em fazer para ele ou para presentear algum familiar.

  • Recurso: Bordado.

  • Higienização: Passar álcool 70 na revista, agulha, tesoura.

  • Aspectos desenvolvidos : aprimoramento da coordenação visiomotora, coordenação motora fina, preensão fina, atenção, criatividade, concentração, movimentos componentes, controle dos movimentos, seriação, memória. Alem dos aspectos afetivos que podem ser analisados, como, alta estima e baixa estima, estabilidade emocional, reconhecimento do meio, relação familiar

 
 
 

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